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Discurso na Apresentação de Candidatura

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Começo por agradecer a vossa presença, aqui hoje.

Agradeço, de seguida, a todos quantos nesta fase inicial se disponibilizaram de forma extremosa, mostrando que quando se trata de convicções, nada é mais importante. Quanto mais não fosse, pela esperança que depositaram em mim, não vos irei desiludir nesta luta que hoje começa.

Ler discursos não é uma tarefa fácil para mim. Muito poucas vezes consegui exprimir aquilo que verdadeiramente penso preso a uma folha de papel. E se calhar, por isso mesmo, em política, nunca deixei de obedecer à minha consciência em primeiro lugar e não a qualquer outro ditame. Sou militante de um partido político, encabeço uma candidatura ligada a um partido político, mas não me sinto, nem um bocado, limitado na minha independência e na maneira de estar na vida. Sou, antes de mais, um cidadão que não hesita em trocar a sua segurança por liberdade.

Toda a minha vida me pautei por princípios com que convivi desde cedo, como pensar pela própria cabeça, independentemente do meio onde me encontrasse. E desde cedo que não consigo deixar de participar na vida da minha terra, onde incluo as passagens pelos meandros políticos onde nem tudo pode ter corrido como eu queria, mas onde não deixei dúvidas quanto à minha forma de estar. Honrarias nunca as tive, nem as procurei, tendo-me bastado até agora ter tentado ajudar a construir uma terra melhor.

Cresci numa terra única, Pombal, presa a um passado que muitas vezes se renega, mas com um potencial futuro que um presente esgotado não permite que aconteça. Seria difícil encontrar terra que pudesse ir mais longe que Pombal, mas simultaneamente ficasse tão presa por causa de quem não a conseguisse afirmar para além do óbvio e, mesmo assim, muitas vezes da forma menos inspirada. Se há hipótese de mudar este estado de coisas, não quero deixar de dizer presente e de o fazer com base naquilo que sempre acreditei que deve nortear a actuação política:

Responsabilização, transparência, ambição, exigência, independência e dedicação ao interesse público como pilar de todo o resto. E ao longo de anos, fosse em escritos, conversas, posts, intervenções em cargos partidários ou intervenções em cargos políticos, fosse onde fosse, sempre defendi este conjunto de valores.

Abraço este desafio numa altura particularmente crítica da minha vida – com uma carreira a exigir cada vez mais de mim e, mais importante ainda, a meses de ser pai pela primeira vez – por ter a consciência que esta é a altura para pôr em prática todo o conjunto de valores que defendo para a actuação política. E por ter consciência que, pretexto a pretexto, o palco da política vai sendo abandonado a favor daqueles que, numa sociedade exigente, dificilmente conseguiriam ter qualquer trabalho com responsabilidade mínima em mãos. Não há idades para participar em projectos destes, nem qualquer outro requisito prévio que não aquele de ter vontade de mudar para melhor o mundo em que nos movemos.

Pertenço a uma geração em que muitos, para o futuro que ambicionavam, não puderam fazer a escolha de ficar em Pombal. E pertenço a uma geração que não só não aproveitou apenas parte da janela de oportunidade que o 25 de Abril nos deu, como vê o seu futuro cada vez mais hipotecado, presa entre um mercado de trabalho desencorajador e uma reforma incerta. É esta geração, que tal como eu, que quer constituir e sustentar a sua família, a quem cabe dar voz, aprendendo e sendo acompanhada por quem, sendo mais velho, deu mais de si que recebeu e não desdenhando quem, sendo mais novo, vive uma ilusão de futuro mais risonha, com a força e a determinação para ajudar o mundo a mudar.

E é por todos estes motivos que aqui estou hoje: porque sei do que sou capaz, porque sou livre, porque amo a minha Terra e porque sei que só indo a votos posso ser eleito para um cargo executivo, onde mais que lidar com os problemas das pessoas posso resolvê-los.

Escolho candidatar-me a Pombal, em vez de ficar noutras paragens ou longe desta luta, não porque ache que sou imprescindível ou indispensável, mas porque quero participar nas decisões que moldam o nosso futuro. Quero participar porque tenho ideias, vontade e porque sei que, não sendo representante de todos, coloco o interesse da minha terra à frente de tudo.

Muitos acharão estranha esta minha opção: não faria mais sentido outros voos, outros palcos? E que vergonha há em ser autarca de uma Freguesia? Não é na primeira linha que se ganha a experiência que muitas vezes tanto falta a quem nos governa mais acima? Não é a resolver os problemas mais essenciais que a Política começa por fazer mais sentido? Para mim, se dúvidas houvesse, rapidamente se desfizeram: não posso acusar os outros de laxismo ou oportunismo se quando tive a oportunidade de avançar, ainda por cima a liderar um projecto, me deixei ficar à espera de uma incerta mudança de ares.

Este é um desafio que abraço, convicto de que está na altura de mudar… está na altura de regenerar… está na altura de mostrar que não há razões para receios… está na altura de exigir e responsabilizar… está na altura de mais que dizer, fazer. E ser responsabilizado quando se fizer mal. Não apenas nas urnas, mas todos os dias enquanto durar o mandato. Está na altura de gerir responsavelmente, de forma consciente e de forma a responder aos problemas do maior número de cidadãos possível.

Tenho o objectivo de, depois de ganhar a eleição à Assembleia de Freguesia, ser eleito Presidente da Junta. Mas se não ganhar a eleição para a Assembleia de Freguesia digo desde já, e de forma clara, que assumirei o mandato e exercê-lo-ei até ao fim, sem mágoas ou arrependimentos, mas sempre a lutar pelas minhas ideias. Alguns discordarão desta referência, mas a transparência a isso me obriga. A actuação política não se compadece com tácticas que, ao longo dos anos, apenas têm servido para denegrir a imagem da Política e dos políticos.

No entanto, afirmo-vos, olhos nos olhos, que tudo farei para ganhar esta eleição, ouvindo, discutindo, propondo soluções e escolhendo as melhores opções para mudar a forma como a Freguesia é gerida.

Não serei um comissário político à espera de instruções de um partido nem serei um agitador de serviço à procura de palco para protagonismo. Não serei alguém que dirá aos eleitores aquilo que eles gostam de ouvir, mas sim aquele que lhes mostrará a realidade, explicando as opções tomadas. Serei, antes de mais, um defensor intransigente dos interesses da população, representando-a e gerindo a Freguesia sempre com o maior respeito por todos, independentemente das divergências que existam ou surjam.

Estarei com a freguesia, pela freguesia, para a freguesia. Não tenham quaisquer dúvidas quanto a esse compromisso.

Candidato-me não porque preciso de um qualquer cargo para sobreviver, mas sim porque acredito nas minhas capacidades e, sobretudo, acredito nas capacidades de quem me rodeia, sabendo que seremos, em conjunto, capazes de fazer a diferença e tomar as melhores decisões mesmo perante as escolhas mais difíceis.

Sei-o, porque perante a escolha de avançar e fazer algo de real pela nossa Terra, eu e quem me acompanha disse que sim, mesmo prejudicando a sua vida pessoal, familiar ou profissional. Quem o fez, escolheu acompanhar-me, o que muito me honrou e muito me orgulha. Retirei algumas pessoas do seu merecido descanso, outras da sua azáfama profissional, outras ainda fiz questão de que iniciassem o seu percurso de cidadãos de plenos direitos envolvidos numa luta de nobres convicções. O mérito não é meu, mas sim de todos os que, desafiados a exercer os seus direitos cívicos, trocaram a segurança pela liberdade e que, agora, perante vós, e na minha pessoa, vos garantem que podem ficar tranquilos. Que a escolha que fizeram foi, na hora da verdade, a única possível: Escolheram Pombal.

Candidatamo-nos com uma bandeira simples: queremos afirmar a Freguesia de Pombal. Queremos que a Junta de Freguesia, no exercício das suas competências definidas por lei, assuma um papel determinante na vida da população da Freguesia. Conhecemos a realidade. Conhecemos as limitações. Sabemos que será difícil, mas comprometemo-nos a fazê-lo. Queremos uma Junta de Freguesia que não tenha receio de exercer as suas competências e que as explore até ao limite, porque esta será uma autarquia capaz de modificar, de forma permanente e positiva, a vida dos seus cidadãos.

Acreditamos que a Junta tem de ser capaz de ter a sua própria voz, gerir os seus próprios recursos e exercer os seus plenos poderes, não aceitando, enquanto autarquia de primeira linha ser considerada como mero capataz.

Defendemos que a Junta tem de ser capaz de potenciar o seu património humano, natural, histórico, cultural e ambiental.

Não bastam prémios literários, há que ter a ambição de criar uma agenda cultural que não se esgote em eventos periódicos. Uma agenda assente em diversidade, regularidade e qualidade em articulação com a agenda municipal, que recorra essencialmente à divulgação das várias artes, que permita um envolvimento dos cidadãos e que anime espaços como a Praça Marquês de Pombal, um dos locais em que a Freguesia se pode afirmar. Pombal é rico em colectividades que podem interagir ainda mais do que fizeram no passado, sendo a Junta um interlocutor privilegiado para proporcionar esse tipo de parcerias. Esta Freguesia situa-se numa terra com milénios de História. Saibamos assumir que a podemos utilizar a bem da nossa terra. Usemos o voluntariado como forma de divulgação e exploração de vestígios arqueológicos, por exemplo, identifiquemos os locais que fazem a história desta Terra. Vamos fazer com o que enriquece toda a Freguesia, mais que meramente divulgado, se torne alvo de procura por parte de quem aqui viva ou nos visite.

Escolher Pombal é querer ter uma Freguesia que assuma e valorize a sua herança social, natural e cultural para que se diferencie e se afirme!

Defendemos que a Junta tem que gerir melhor o crescimento de toda a Freguesia, com recurso a melhor planeamento.

Queremos que o que pertence à Freguesia seja gerido pela Freguesia. Sejam os baldios onde não há compartes, sejam todos os terrenos, imóveis ou áreas que pertencem à Freguesia. Todos assistimos dia após dia à diminuição da nossa Serra ou, mais a oeste, à extracção de barro, actividades económicas legítimas, mas que, em função de actuarem sobre território que, em última análise, é de todos, devem deixar as suas contrapartidas onde os lucros são gerados, de modo a reinvesti-las em melhorias para a Freguesia.

Trataremos de forma igual o que é igual e diferente o que é diferente. Temos uma freguesia enorme, com mais habitantes que muitos concelhos e com muitas realidades espalhadas pela sua área. Responderemos perante cada um dos problemas, perante cada uma das localidades, da maneira que elas exigirem ser abordadas. Não nos esgotaremos na Cidade, mas não deixaremos de ter presente que o crescimento desta não pode ser de tal forma desequilibrado que afecta o crescimento de todas as localidades que se espalham pela Freguesia. Aumentar a qualidade de vida passa por melhorar os acessos a espaços ou serviços na Cidade, mas também apostar na segurança e nas infra-estruturas que ajudam à vida comunitária pelas várias localidades. Quanto a acessibilidades exigiremos que as receitas do estacionamento pago revertam para a própria freguesia onde elas são geradas, uma vez que a Pombal Viva será extinta, pressionando para que o remanescente seja usado para sustentar a rede pública de transportes que deverá ser alargada a outros lugares da freguesia, como sejam a Charneca ou ao Casalinho, contribuindo, neste caso, por se melhorarem as acessibilidades existentes. Defendemos que as obras que são realizadas da responsabilidade da Junta o sejam ouvindo os afectados pelas mesmas, e defendemos que a população deve ser ainda mais envolvida na procura das suas próprias soluções. Defendemos uma maior participação dos habitantes da freguesia na tomada das decisões que os afectam verdadeiramente.

Escolher Pombal é optar por um modelo de gestão autárquica feito com os cidadãos e para os cidadãos!

Defendemos uma aposta clara na área do Apoio Social.

Pretendemos participar numa rede de voluntariado que, envolvendo cidadãos de várias idades, dê respostas para problemas sentidos por todos, assegurando apoio psicológico, apoio social, garantindo uma componente de formação cívica dirigida aos mais novos, envolvendo-os desde cedo na vida comunitária e responsabilizando-os enquanto cidadãos. Não pretendemos substituirmo-nos a ninguém, mas sim ajudar a aumentar a capacidade de resposta existente para aqueles que necessitam de uma ajuda específica, ao mesmo tempo que criamos um verdadeiro serviço cívico que tenha reflexos positivos nas nossas comunidades.

Escolher Pombal é permitir a quem cá viveu a sua vida toda, que vai vivendo ou quem queira vir para cá viver, ver a sua qualidade de vida aumentada!

A Junta de Freguesia é uma autarquia extraordinariamente importante, na primeira linha da resolução de problemas reais de pessoas reais. Para isso há que assumir, sem complexos, que uma autarquia é uma instituição com um papel político próprio e único, submetendo-se apenas aos seus cidadãos. Chegou, finalmente, a altura da Junta de Freguesia de Pombal assumir o seu papel.

A Junta tem que tomar posição sobre questões essenciais para o crescimento da Freguesia. Seja sobre os empreendimentos comerciais que podem afectar o crescimento económico da cidade, seja sobre a oportunidade de equipamentos como um parque verde que não só se reflecte em termos de qualidade de vida como pode contribuir para evitar a impermeabilização dos solos, seja os investimentos duvidosos que vão sendo feitos em detrimento de outros capazes de responder a necessidades bem mais básicas, seja questionando obras de regime que apenas são pensadas em função de placas de inauguração, a Junta tem de se pronunciar, ouvindo e representando os cidadãos que aqui habitam, não interessando a cor das outras autarquias, em especial, na Câmara Municipal. E quando se tratar da construção de mais equipamentos, colaborar, dinamizando-os, de modo a que não se tornem espaços que fiquem à espera da melhor conjuntura para serem utilizados. Em suma, a Junta tem que usar, sem medo, os seus poderes institucionais para ter uma agenda própria, mobilizadora, congregadora e representativa dos interesses dos cidadãos.

Escolher Pombal é ter uma Freguesia onde a Junta faz parte da solução e não do problema!

Perante vós, mais que um candidato, uma lista ou um projecto, há uma escolha: qual o caminho que querem percorrer. O caminho mais percorrido? Mais conhecido, sem dúvida, mas também o mais esgotado. Ou o caminho menos percorrido? O da ambição, o dos projectos próprios, o da vontade, o dos pombalenses que não aceitam que lhes imponham factos consumados.

A escolha pertence-vos, pertence à vossa consciência e para a tomarem, única e simplesmente, pedimos que nos ouçam e questionem. Que participem. Que exijam.

Não temos inimigos, temos adversários.

Não temos dogmas, temos convicções.

Não temos apenas ideias, temos projectos.

Não temos uma lista, temos uma equipa.

Não temos sonhos, temos ambições.

Não temos outra hipótese, escolhemos Pombal!

Queremos o futuro e queremo-lo agora. Queremos que o vosso voto conte, queremos que o vosso voto mais que legitimar a melhor representação na Freguesia, não se esgote no dia 11 de Outubro de 2009. Queremos que o vosso voto nos acompanhe durante 4 anos e nos lembre, como se algum dia fosse possível esquecer, que estamos lá, em nome de todos, para fazer a diferença.

Hoje, para mim, não é apenas um dia qualquer. Apresentei-me perante vós e digo que sou capaz. Assumo a promessa mais sagrada que um cidadão pode assumir perante a sua comunidade. Peço-vos que em mim depositem o que de mais importante uma comunidade encerra: a sua confiança.

Mas entre um momento e outro, tenho o enorme e imenso desafio de vos provar que eu, e quem me acompanha, seremos dignos merecedores da vossa confiança e de toda uma freguesia que aguarda impacientemente um futuro melhor.

Vamos em frente, vamos meter mãos à obra, Vamos Escolher Pombal!

Muito obrigado.


João Melo Alvim

Candidato à Freguesia de Pombal

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Apresentação Oficial da Candidatura

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Hoje, pelas 19:00 no Celeiro do Marquês decorrerá a apresentação oficial da candidatura de João Melo Alvim à Junta de Freguesia de Pombal.

Contamos com a vossa presença!

Escolham Pombal! Juntem-se ao Alvim!

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Andamos por aí!

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Decorreu na passada sexta-feira um jantar de apoio à candidatura de João Melo Alvim à Junta de Freguesia de Pombal que marcou o arranque oficial do movimento “Junta-te ao Alvim” e juntou cerca de meia centena de pessoas.

Aproveitando as festas da cidade o movimento “Junta-te ao Alvim” seguiu num passeio pelo Bodo que terminou no estádio ao som dos concertos.

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Escolher Pombal

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Há escolhas na vida que não conseguimos fazer. O local onde nascemos e o local onde depois crescemos são um bom exemplo. Depois há aquelas escolhas que, uma vez na vida, aparecem. Nem sempre na altura em que as esperamos, mas aparecem. E a mim, surgiu a hipótese de ser candidato à Junta de Freguesia de Pombal, candidato a exercer um cargo público com poderes que permitam a resolução de problemas na minha terra. Não foi uma escolha fácil. Mas foi a escolha que fiz, porque não podia deixar de a fazer. Não posso exigir sem me envolver. Não posso criticar sem conhecer. Não posso fazer sem participar. Fosse quando era adolescente (não há tanto tempo assim) ou hoje em dia. Aprendi que não adianta desvalorizar quem é mais novo ou desconfiar de quem é mais velho e que, na verdade, aprender aprende-se com todos, desde que pensem pela própria cabeça e que, quando chegue a altura de dizer “presente”, o façam sem medos, sem pensar em recompensas, apenas porque interessa mudar o mundo antes que o mundo nos mude a nós. Ou no caso, mudar Pombal e mostrar que o voto serve para mais que ser usado de quatro em quatro anos. Serve para mostrar que fazemos uma escolha. A escolha de participar e ser ouvido. Sem ligar para outra realidade que não a nossa vontade.

Eu escolhi Pombal. E tu, o que escolhes?

João Melo Alvim
Candidato à Freguesia de Pombal

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PS-POMBAL apresentou os candidatos às 17 freguesias de Pombal.

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Pela primeira vez em 12 anos, o Partido Socialista de Pombal apresenta candidaturas a todas as 17 freguesias do concelho, quatro das quais são mulheres. A sessão pública de apresentação dos candidatos decorreu no dia 18 de Julho à tarde na sede da candidatura de Adelino Mendes, candidato do PS à Câmara Municipal de Pombal. A aposta para ganhar a freguesia de Pombal vai para o jovem advogado João Melo Alvim (32 anos).

Nas outras freguesias os nomes são os seguintes: em Abiúl o candidato é Dinis Barros Martins (34 anos) engenheiro técnico civil; em Albergaria dos Doze o candidato é Manuel Eduardo Marques (41 anos), consultor de vendas; em Almagreira surge o regresso de Manuel Domingues (65 anos) solicitador; O empresário Vítor Gomes Gaspar (49 anos) é a aposta socialista para Carnide. O reformado bancário Lino Cardoso (61 anos) recandidata-se à Junta do Carriço, enquanto que a jovem Telma Domingues (30 anos), engenheira florestal, candidata-se à Guia. Para a Ilha a candidata é Cidália Couto (48 anos), funcionária administrativa; Para o Louriçal surge José Gonçalves Neves (50 anos), funcionário da Segurança Social. O arquitecto Rui Nunes (35 anos) é, mais uma vez, a aposta socialista para a Mata Mourisca. Jorge Ferreira (43 anos), engenheiro electrotécnico é o candidato às Meirinhas, enquanto que a psicóloga organizacional e social Cláudia Marisa Rodrigues (34 anos) apresenta-se como candidata à Junta da Pelariga. Para a Junta da Redinha surge Abílio Fernandes (54 anos), reformado. A engenheira civil Luísa Pinto Maço (43 anos) apresenta-se como candidata à Junta de Santiago de Litém, enquanto que Domingos Rosa Afonso (64 anos), reformado, irá tentar conquistar a autarquia de S. Simão de Litém. O advogado Mora da Silva (47 anos) e o empresário Joel da Silva (36 anos) são, respectivamente, os candidatos a Vermoil e Vila Cã.

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O Começo

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